Outubro é o mês do pastor adventista e também da pastora, como demonstram muitas mulheres no passado e no presente que são apagadas de nossa história oficial


Todos os anos, em outubro, é celebrado o dia do pastor na Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD). Neste ano, a comemoração será no próximo dia 23. Para nossa celebração, os convites já foram entregues, e neles lemos: “A igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação. Distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não devem ser motivo de dissensões entre nós.”1

Ao longo de seus 158 anos, a IASD tem mulheres atuando como pastoras desde 1871, prática que se estende até os dias atuais. Poucos sabem que, na IASD, há três modalidades para o pastorado: (1) Licença Ministerial; (2) Credencial Ministerial Comissionada; e (3) Credencial Ministerial, a famosa credencial dos ministros ordenados. Sendo os ministros formados ou leigos (sem formação em teologia), a Divisão Sul-Americana (DSA), em 1990, optou por não ter pastoras; e até julho de 2021, também optou por não ter anciãs em seu território.

Em suma, a Licença Ministerial é concedida a pessoas que estão iniciando o ministério para desenvolver seu dom ministerial, sendo autorizadas a ajudar em “todas as atividades da igreja”, incluindo pregação, evangelismo e ações missionárias. Em alguns casos se faz necessário que a ministra ou ministro seja ordenada ou ordenado ao ancionato, sendo limitada a executar suas funções na igreja à qual foi designada ou designado.2 A Credencial Ministerial Comissionada é concedida, embora não haja determinações de gênero, quase exclusivamente a ministras, após atingir seu tempo de confirmação do chamado; sua atuação é restrita ao campo que lhe concedeu o chamado.3 A Credencial Ministerial é concedida quase exclusivamente a homens, mas tem prestígio mundial, ou seja, permite atuar em qualquer IASD no mundo. Ministras e ministros licenciados, comissionados ou ordenados podem ministrar santas ceias, batismos, casamentos, dirigir comissões, entre outras funções ministeriais. A Credencial Ministerial permite ao ministro que realize a abertura, o fechamento e/ou a união de igrejas, e, por ser ordenado, é responsável por ordenar anciãs e anciãos, diaconisas e diáconos locais. A credencial ministerial assume caráter político em 2005, quando a função do presidente de campo (Associação/Missão local, União, Divisão e Associação Geral) se torna restrita a quem tem esse tipo de credencial, ou seja, exclusivamente homens.4

É importante considerar que não é a cerimônia com imposição de mãos sobre a ministra ou ministro que os tornam ordenados. A imposição das mãos sobre as pessoas é comum na IASD, desde a apresentação de crianças, passando pela ordenação de diaconisas, diáconos, anciãs, anciãos, ministros e ministras licenciados (devido a sua ordenação como anciãs e anciãos), até ministras e ministros comissionados, como também a ministras e ministros ordenados.

Como diretor de ministérios na igreja, já organizei vários “dias do pastor”, conforme incentivado pela DSA. Mas agora, em especial, gostaria de organizar a celebração de forma diferenciada e inclusiva. Para a festa do dia do pastor, a mesa já está posta, e sempre houve lugar para as pastoras. Neste breve texto, vamos apresentar a lista de nossas primeiras convidadas: Ellen G. White, Margaret Caro, Sarah Hallock Lindsay, Huan e Hao Ya Jie.

Ellen G. White, a primeira ministra ordenada

Em 10 de fevereiro de 1871, Ellen G. White tornou-se a primeira ministra ordenada pela IASD. Entre muitos debates sobre o tema, o fato é que ela recebeu 41 credenciais ao longo de sua vida. Foi registrado pela Associação de Michigan o seguinte: “Proposto e votado que a Irmã Ellen G. White receba a credencial desta Associação”. O credenciamento de Ellen G. White, seguiu pela Associação Michigan até 1887.

Entre 1885 e 1887, White foi listada concomitantemente como ministra ordenada da Associação Geral. Já em 1888, ela foi listada pela Associação Califórnia, Associação Geral, Associação Michigan. Posteriormente, em 1989, só foi mencionada como ministra da AG.

Durante os anos de 1895 a 1903, não houve publicação de Anuários; a IASD adotou, nesse período, a publicação de uma lista com os ministros ordenados e licenciados no Boletim da AG (General Conference Bulletin, em inglês). Em todos os Boletins, White foi listada como ministra ordenada. De 1904 a 1915, Ellen G. White foi ministra ordenada do Diretório Ministerial (Ministerial Directory, em inglês).

No entanto, num formulário bibliográfico da Associação Geral (AG) de 1909, preenchido por sua assistente, Mary Steward, Ellen G. White assumiu não ter sido ordenada para o ministério pastoral. Ela não se reconhecia como ministra ordenada ao ministério, tanto que riscou de sua credencial de 1885 a palavra “ordenada”. Isso ocorreu porque ela não considerava ter sido “ordenada por mãos humanas”5, sem ministrar casamentos ou ordenar outras pessoas. Algo semelhante ocorria quando ela era questionada sobre ser profetisa: nessas ocasiões, White respondia ser “a mensageira do Senhor”.6

Em todo caso, Ellen G. White não se opôs ao ministério pastoral feminino, e chegou a conviver com pastoras adventistas. Uma delas foi a Pra. Margaret Caro, da Nova Zelândia, que também era dentista, com quem desenvolveu uma boa amizade, como veremos mais adiante.7 Além disso, ela defendeu a igualdade salarial para os pastores e pastoras de seu tempo.8 De acordo com a análise documental, Ellen G. White foi uma ministra ordenada, executando algumas das atividades pastorais, como o evangelismo público e o cuidado das pessoas.

Embora ela não tenha dito ser, literalmente, uma pastora, White defendeu o direito das mulheres ao ministério pastoral. Seguindo as palavras do Pr. Gerald Darmstegt, “pastorado é um dom, ministro é função”. Nesse sentido, não seria Ellen G. White uma mulher com múltiplos dons e acúmulo de funções?

Sarah Hallock Lindsay, a primeira pastora adventista

Nascida na Pensilvânia em 1830, Sarah cresceu no norte, e se batizou após participar de reuniões no verão de 1857. Em 1860, Sarah se casou com John Lindsay, com quem mais tarde iniciou um ministério de pregação, e sentiu-se chamada para o ministério. Em busca de respostas sobre o questionamento do papel das mulheres na pregação do evangelho, ela enviou correspondências ao periódico Review and Herald

Juntos, em 1872, Sarah e seu marido receberam licenças ministeriais pela Associação Nova York. Assim, ela passou a ser a primeira mulher a receber uma licença ministerial, podendo presidir reuniões de comissões, séries evangelísticas e todas as demais funções que os homens podiam exercer. Do casal, Sarah foi a mais notável no ministério, sendo a que realizava a maior parte das pregações. Para o historiador Brian Strayer, apenas Ellen G. White teve um itinerário que pudesse ser comparado ao de Sarah.9 Para White, Deus os chamou para o ministério; ela declarou que o casal ministerial “Lindsay tem carregado fielmente os fardos da causa de Deus, e agora seus filhos não devem retroceder e deixar que os fardos repousem tão pesadamente sobre seus pais’’.

O tema central da pregação de Sarah era o amor e a bondade de Deus. Junto de seu marido, pregaram por toda Nova York e Pensilvânia. Uma demonstração da importância de seu ministério foi dada quando o circo Barnum and Bailey Circus, um dos maiores de seu tempo, se instalou em sua cidade para apresentações. Por conta disso, eles temeram que poucas pessoas aparecessem nos programas evangelísticos, mas o seu público era muito maior, principalmente nos dias em que Sarah pregava. John morreu aos 60 anos, e Sarah continuou trabalhando no ministério até seus 65 anos.

Margaret Caro, a pastora feminista

Nascida em 17 de dezembro de 1848, a Pra. Margaret Caro cresceu na Nova Zelândia, onde viveu até sua morte em 19 de maio de 1938, aos 90 anos. Casada com o médico judeu polonês Jacob Selig Caro, juntos trabalhavam em comunidades isoladas com pacientes que trabalhavam em mineração. Margaret Caro percorria longas distâncias a cavalo para tratá-los, o que a tornou uma excepcional amazona.

Notável por sua habilidade como dentista, a Dra. Margaret Caro, em 1881, tornou-se  a primeira mulher a ter registro como dentista em seu país. Ela era conhecida como uma profissional que administrava os tratamentos dentários com rapidez, habilidade, principalmente com extração de dentes, suturação de feridas e restauração óssea, o que a permitiu que atendesse em seu consultório até 1909.

Sua jornada na IASD se inicia em 1888, ao se converter à denominação após uma série de conferências realizadas por A.G. Daniells, em uma série evangelística sobre vegetarianismo. O adventismo, naquela época, já tinha atitudes progressistas em relação às mulheres, o que permitiu a Margaret receber sua licença ministerial pela Associação Nova Zelândia em 1893, numa reunião em que Ellen G. White estava presente. A Pra. e Dra. Margaret Caro foi pastora voluntária (ou de autossustento) em tempo parcial da IASD, em Napier.

Pra. Dra. Margaret Caro. Fonte: Encyclopedia of Seventh-day Adventist.

Ativista do vegetarianismo, a Pra. Margaret defendeu, em escritos e palestras, que matar os animais degradava a humanidade, exortando seu público a adotar o vegetarianismo. Seu ativismo não se limitava a palestras: ela também supervisionava matadouros, para avaliar e inspecionar de modo que não vendessem carnes estragadas aos não adeptos da dieta vegetariana.

Ainda em 1893, Margaret apoiava as reformas promovidas pela Associação de Temperança Cristã das Mulheres Neozelandesas (New Zealand Women’s Christian Temperance Association, em inglês), que defendia o direito do voto feminino e outros direitos às mulheres, o que agradou a ativista. Essa militância tornou a Nova Zelândia o primeiro país do mundo a dar o direito ao voto às mulheres.

A luta da pastora e dentista por causas sociais também incluía a reabilitação para alcoólatras, o que a fez levá-los para sua casa, até que em 1898 ajudou a fundar a Bethany Rescue Home, um abrigo para mulheres e crianças vítimas de violência decorrente de homens alcoólatras.

Em 1902, a Pra. Caro formou-se no Avondale College, Austrália, como obreira bíblica, também trabalhou (não mais voluntária) para a Associação North New South Wales. Isso a permitiu ingressar na obra ministerial para com as prisões na Nova Zelândia. No mesmo ano, a pastora e ativista apresentou um de seus artigos sobre vegetarianismo no National Council of Women of New Zealand, uma organização feminina progressista, para seu tempo, da qual era membra. Com público fiel, teve seu artigo “Man’s natural diet” publicado no White Ribbon.

Como toda reformista social, Caro defendeu o direito à educação como um meio para mudança na sociedade. Além de custear a educação de seus filhos, com seu salário como dentista, sustentou a educação de pelo menos dois outros jovens. Um deles, Mãui Põmare, foi um político e médico influente, que foi por muitos anos ministro da saúde do governo neozelandês. Sem finalidades laicas, a pastora defendeu uma campanha contra o ensino da bíblia nas escolas, preferindo o ensino convencional a ter uma introdução religiosa feita pela Igreja Anglicana, já que denominações menores não tinham recursos para promoverem seus ensinos.

Posteriormente, em 1910, Caro ajudou o atual Longburn Adventist College na escola de obreiros, e em seguida atuou na obra em Wellington. Mais tarde, em 1911, se opôs ao militarismo e defendeu o não recrutamento dos membros da IASD.

A Pra. Margaret Caro e Ellen White foram grandes amigas, e trabalharam juntas. O carinho entre as amigas fez com que Margaret viajasse por cerca de 10 horas de trem para cuidar da saúde bucal de Ellen G. White. Em correspondência à Sra. Jennie L. Ings, White disse que Caro era uma “dentista superior”.

Ao conhecer Caro, White, muito bem-humorada, disse a Caro que era um prazer conhecê-la, e que só não estava confortável  em conhecê-la como “Dra. Caro, dentista”. Ellen G. White a conheceu para um procedimento odontológico de que necessitava.10 A dentista temia o procedimento de extração dos dentes da amiga, pois Ellen G. White reagia mal aos anestésicos e teria que fazer o procedimento sem auxílio de anestesias, o que levou-a à extração de 8 dentes sóbria. Ellen declarou que não sentiu dor, e após o procedimento ainda preparou uma refeição para a amiga comer. 

Ellen G. White ajudou Margaret Caro com a educação de Māui Pōmare. A pastora e sua família viveram por um ano numa casa aos fundos da casa de sua amiga Ellen G. White, em Elmshaven, Santa Helena, Califórnia. Ellen G. White também ficou hospedada em uma das casas para visitas da família Caro, e relatou que foi uma estadia maravilhosa, com sol todos os dias, vista para o mar,  incentivo para cavalgar, e os chamou de “amigos atenciosos”.11 

Ellen G. White falou que a pastora administrava muito bem seu dinheiro, com sua capacidade de sustentar sua casa, seus dois filhos nos Estados Unidos e um na Inglaterra, como também partes da educação de outros jovens. Para White, Caro foi “uma mulher majestosa” que cumpria suas obrigações profissionais como dentista e ainda  lidava com os fardos de sua igreja como pastora. White não poupava elogios à amiga de vida e ministério: “ela fala com as pessoas, é inteligente e capaz de todas as formas”. Ellen G. White não só desejou bênçãos a “essa mulher nobre e altruísta”, como afirmou estar “muito apegada a ela”, o que era recíproco.12

A Pra. Margaret Caro foi uma feminista para seu tempo: mesmo casada, atuou em duas áres dominadas por homens, com sua personalidade majestosa e solidez de caráter. Acredita-se que ela não era formada formalmente em odontologia, algo comum no século 19, o que confirma sua inteligência e habilidade para que tivesse ambos os registros por notório saber, como dentista e como ministra licenciada. A Pra. Margaret Caro foi mãe, esposa, amiga, notável pastora, excelente dentista, e uma figura pública que levou a sério seu compromisso com a sua família, sua crença, sua profissão e com suas lutas.

Huan, a pastora que plantou 400 igrejas

A IASD na China não possui estrutura organizacional de igreja, e como poucos outros territórios do mundo, a União Chinesa é diretamente supervisionada pela AG. 

Segundo o Anuário de 2020, a União contava com 472.314 membras e membros distribuídos em 1.162 igrejas. De acordo com o relatório da Divisão Pacífico Norte-Asiática, 60% da equipe pastoral é composta por mulheres, empregando 3.189 pastoras no território chinês em 2013. A prática de ordenar suas pastoras nasce na década de 1980, em conformidade com os regulamentos governamentais locais, e relata resultados positivos ao longo dos anos.

A Pra. Huan teve sua história conhecida após a Adventist Mission relatar sua conversão ao adventismo, e como ela converteu 1.000 membros da igreja à qual fazia parte. Posteriormente, aos 75 anos, ela conta como conseguiu, ao longo de seu ministério, abrir 400 igrejas. Segundo Huan, para que isso fosse possível, “a pessoa não precisa de treinamento teológico formal. A pessoa só precisa conhecer a história de Jesus”.

A despeito de sua importância, na versão brasileira da história, escrita por Márcio Tonetti à Revista Adventista, omitiu a informação de que Huan é uma pastora. O texto a menciona como “missionária de 75 anos”, e acrescenta a seguinte descrição: “Huan, […], perdeu a conta de quantas congregações estabeleceu nos últimos 30 anos. Mas seu filho, que é pastor, estima que foram pelo menos 400”. Por outro lado, na versão original, escrita por Andrew McChesney, consta: “Huan, que é pastora, perdeu a conta de quantas igrejas abriu nos últimos 30 anos. Mas seu filho, que também é pastor, estimou o número em cerca de 400”.13 Não é a primeira vez que encontramos traduções e adaptações tendenciosas no contexto adventista sul-americano.

Hao Ya Jie, a pastora da maior IASD do mundo

A IASD Beiguan, em Shenyang, é a maior IASD do mundo. Na inauguração do templo, o presidente da AG, Ted Wilson, esteve pessoalmente com uma delegação oficial, incluindo Williams Costa Jr. e Sonete.  Líder da maior IASD no mundo e da escola local, a Pra. Hao Ya Jie lidera mais de 7.000 membras e membros, igreja que começou com 9 filiados em 1985. Sua igreja também estimulou o crescimento de outras 117 congregações.

Pr. Ted Wilson cumprimenta a Pra. Hao Ya Jie. 04 de abril de 2012. NSD Adventist. Fonte: Flickr.

A Pra. Hao ministra diariamente, às 05h da manhã e durante todo o ano, o momento de oração com todas e todos presentes. Além disso, a Pra. Hao cuida da educação para os leigos, programas e seminários evangelísticos e do programa de assistência social, fornecendo alimentação aos necessitados. 

No Brasil, sua história foi noticiada pelo Adventist NewLine, onde o então presidente para a IASD na China, Pr. James Wu, afirmou que “cerca de 70% dos membros são mulheres; por ser uma pastora e mulher, ela inspira muitas outras mulheres a fazerem parte da liderança em nossas igrejas”.
A Pra. Hao louva a Deus pelos que já foram alcançados e pensa nos que estão morrendo e ainda não foram alcançados. Quando questionada sobre seu chamado ao ministério, ela conta ao EqualOrdination: “Quando eu estava lendo os escritos de Ellen G. White, senti que Deus estava me chamando para deixar minha antiga profissão e servi-Lo na evangelização das pessoas em minha comunidade. Eu me senti movida para uma vida de serviço a Deus”.

Cinco pastoras notáveis

Nessa primeira parte, já temos à mesa cinco pastoras notáveis, cujos nomes o tempo viu removidos da lista dos convidados para essa celebração do “dia do pastor”. A lista com as convidadas ainda continua, e muitos convites ainda serão entregues ao longo da história do adventismo. Esse avanço será possível se seguirmos à risca as declarações do Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia:

“Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu em comunhão com Ele e uns com os outros. Devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança, e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como seus filhos.”14

Vídeo feito em 2010, durante a visita do Pr. Kwon John Haeng, o então diretor de Missão Global da Divisão Pacífico Norte-Asiático.
História da Igreja e da Pra. Hao Ya Jie, em inglês.
Notas:

1. Unidade no Corpo de Cristo. Manual da Igreja, 2015, p. 171.

2. Manual da Igreja,, 2015, p.35; 67; 76 e 77. Veja também sobre as atribuições do ancionato, no Manual da Igreja e Guia para Anciãos. A ministra ou ministro podem executar as mesmas funções, já que são ordenadas anciãs e anciãos locais conforme o manual e a decisão sobre Licenças Ministerial da Divisão.

3. Idem., 76; 77; 130 e 194.

4. Idem., p. 33, 34; 38; 41; 67; 75; 76; 77; 79; 80; 130; 194. Exceto em campos que decidiram pela equidade ministerial, comissionando ou ordenando todos independentemente do gênero ou questões governamentais locais.

5. Filhas de Deus, p. 201.

6. E. G. White, “A Messenger”, Review and Herald, 26 de julho de 1906, p. 8.

7. Manuscript Releases, vol. 9, p. 25.

8.Manuscript Releases, parágrafo 5, p. 29-30.

9. Brian E. Strayer, “Sarah A. H. Lindsey: Advent Preacher on the Southern Tier,” Adventist eritage, p. 16-25

10. Manuscript Releases, vol. 8, p. 85.

11. Review and Health, 06 de junho de 1893, par. 5.

12. Manuscript Releases, vol. 9, p. 25; Manuscript Releases, vol. 12, p. 299.

13. Frase original. Huan, who serves as a pastor, has lost count of how many churches she has opened over the past 30 years. But her son, who also is a pastor, estimated that the figure stands at about 400.

14. Unidade no Corpo de Cristo. Manual da Igreja, p. 171.