Atualmente, existe a convicção de que as Uniões-Associações possuem autoridade suficiente para ordenar mulheres ao ministério, de acordo com as diretrizes eclesiástico-administrativas, dispensando, assim a "autoridade régia" da Associação Geral


Por Jim Wibberding | D.Min., é professor de teologia aplicada e estudos bíblicos no Pacific Union College, na Califórnia. Artigo traduzido e adaptado por André Kanasiro do original em inglês para a revista Zelota.

Celebração da ordenação de Beverly Maravilla na Universidade La Sierra (Fonte: Spectrum Magazine)

Maud estava pronta para liderar, mas a igreja estava pronta para ela? A missão do adventismo conquistou seu coração aos 11 anos, enquanto observava os pioneiros organizarem seu movimento em Battle Creek, em 1863. Sua paixão a atraiu para o trabalho editorial quando tinha 16 anos. Maud gostou de amadurecer à sombra dos gigantes adventistas, mas se cansou do teto de vidro. Uma mulher de visão com talento para detalhes, ela se irritou por ser “a ajuda” quando sabia que poderia liderar.

Com cada fio de cabelo bem arrumado em seu lugar, a mandíbula esculpida apertada com determinação, e olhos brilhantes fixos em Ohio, ela estourou a bolha de Battle Creek para liderar seu próprio ramo de evangelismo. O ano era 1877, e Maud Sisley acabara de correr o maior risco de sua vida. Como outras pastoras e evangelistas da época, sua melhor chance de viver seu chamado estava em um estado no limite da expansão do movimento, onde a necessidade tinha menos tempo para limites.

Vinte anos antes, enquanto defendia o direito das mulheres de pregar, Tiago White havia expressado um limite às mulheres que ainda embotava seu potencial na liderança. Ele dizia que, embora certamente pudessem pregar, “as irmãs estariam bastante deslocadas nas reuniões administrativas gerais da igreja”.1 O teto de vidro foi colocado na administração. Tiago já havia tirado essa ideia de seus próprios pensamentos, já que Ellen G. White se tornou central para os negócios da igreja, mas outros crentes não. 

O risco missionário de Maud valeu a pena. Quando o evangelista Joseph Wagoner foi à cidade em 1877 para colher os frutos de seu ministério, chegou a Battle Creek a notícia de que Maud poderia liderar. Eles a contrataram para o ministério de pioneira na Suíça — e mais tarde na Inglaterra, África do Sul, noroeste do Pacífico e Austrália. Quarenta e cinco anos depois, na Assembleia Geral de 1922, a multidão de São Francisco se levantou para aplaudir Maud Sisley Boyd – àquela altura um nome muito familiar – como uma mulher pioneira no crescimento do adventismo. Ironicamente, esta mesma assembleia codificou uma virada rumo ao fundamentalismo que afastaria as mulheres da liderança.

O encontro de Joseph Waggoner com Maud em 1877 parece ter despertado seus pensamentos sobre as mulheres no ministério. No ano seguinte, ele publicou um artigo no The Signs of the Times defendendo ferozmente que as mulheres deveriam pregar a mensagem. Waggoner manteve o teto de vidro na administração, no entanto, concluindo que Paulo não permitia às mulheres “todos os deveres das reuniões administrativas […] ou todos os deveres de anciãos e pastores.”2 John Andrews, Tiago White, Ellen G. White e outros juntaram-se à conversa nas páginas da Advent Review e The Signs of the Times no ano seguinte. Essa discussão logo se transformou em um apoio completamente expresso às mulheres na liderança da igreja.

Em resposta a essa conversa, desencadeada pelos bons exemplos de Maud Sisley e outras líderes femininas, os pioneiros adventistas estavam prontos para quebrar a barreira que limitava as mulheres a pregar. 

No sentido horário a partir do topo: Ellen G. White recebeu as credenciais de ministra ordenada de 1871 até sua morte, 44 anos depois. Em 1881, The Review and Herald relatou uma votação histórica dos pioneiros adventistas: “Resolvido, que mulheres em posse das qualificações necessárias para preencher essa posição podem, com perfeita propriedade, ser separadas por ordenação para a obra do ministério cristão” (Fonte: Adventist Today, v. 30, n. 3, 2022).

A proposta deles dizia: “Resolvido, que mulheres em posse das qualificações necessárias para preencher essa posição podem, com perfeita propriedade, ser separadas por ordenação para a obra do ministério cristão.”3 A resolução foi para a comissão e foi rapidamente adotada.4 Isso significava que as mulheres poderiam liderar em todos os níveis do ministério, incluindo “negócios gerais da igreja” e “todos os deveres dos anciãos e pastores”.

A igreja licenciava mulheres como ministras desde 1869, quando Sarah Hallock Lindsey recebeu sua primeira licença, mas parece que apenas Ellen G. White tinha as “credenciais” de uma ministra ordenada – uma prática que começou em 1871 e continuou pelos 44 anos seguintes da sua vida.

Viradas culturais

Os pioneiros adventistas podiam agora ver além da hierarquia que herdaram. Desde seus primeiros dias, eles recuavam do impulso bestial de se colocar acima dos outros e ditar suas escolhas (uma referência a Apocalipse 13). Como tal, eles não assumiam autoridade institucional ou de credo sobre ninguém. Agora, seus argumentos bíblicos a favor da pregação das mulheres os tinham levado além dessa preocupação funcional de se opor à hierarquia de gênero no ministério.

À medida que a história do adventismo e do gênero se desenrolava, ironicamente, esse mesmo antiautoritarismo deixou a porta aberta para que esse impulso bestial atormentasse gerações ainda não nascidas. Nossos pioneiros sem credo não tinham o hábito de votar em posições teológicas sobre quase nada, então nunca formalizaram suas visões doutrinárias sobre igualdade de gênero. Tampouco adotaram a autoridade para canonizar a política. Com essa falta de ditames oficiais, as visões progressistas dos pioneiros foram perdidas na confusão, à medida que o adventismo mais tarde navegou rumo à criação de credos e à governança muito dependente de políticas.

A década de 1920 não foi boa para as mulheres no ministério. Os adventistas permitiram que o fundamentalismo os empurrasse de volta ao domínio masculino. A morte de Ellen G. White, em 1915, também deixou os adventistas sem sua melhor ilustração viva de que as mulheres poderiam liderar. As mulheres que já estavam no ministério ficaram, mas as mulheres mais jovens não as substituíram quando se aposentaram, e essas líderes mais velhas foram empurradas para as margens da igreja.

Flora Plummer (à esquerda) passou mais de 20 anos como a única mulher na Comissão Diretiva da Associação Geral. As educadoras Alma McKibbin (centro) e Sarah Peck (direita) estavam entre as mulheres adventistas que ajudaram a criar um dos maiores sistemas escolares do mundo (Fonte: Adventist Today, v. 30, n. 3, 2022).

Flora Plummer, uma arquiteta da Escola Sabatina como a conhecemos, passou mais de duas décadas como a única mulher na Comissão Diretiva da Associação Geral (AG). Mulheres como Sarah Peck, Anna Knight e Alma McKibbin continuaram a transformar o sistema escolar adventista em um dos maiores do mundo, mas acabaram tendo que se aposentar. A viúva Minnie Sype – evangelista, líder de Associação e pastora distrital por três décadas – cometeu o erro de se casar novamente aos 61 anos. Os líderes da Associação a presentearam com a aposentadoria, já que agora ela tinha um homem para “botar o pão na mesa”. Que belo presente de casamento!

A cultura afastou os adventistas da inclusão de gênero na década de 1920, mas depois os empurrou para o outro lado. O movimento pelos direitos das mulheres da década de 1960 estimulou a conversa novamente e, na década de 1970, os estudiosos bíblicos adventistas estavam prontos para ajudar. Em 1973, os maiores nomes da teologia adventista se reuniram em Camp Mohaven, em Ohio, para estudar mulheres no ministério. Quando a poeira baixou, eles não encontraram nenhuma razão bíblica para manter as mulheres fora do ministério e recomendaram colocar pastoras onde a cultura permitisse. O Concílio Anual da Associação Geral votou apenas para “receber” seu relatório. A teologia não era suficiente, ao que parecia, para sobrecarregar a cultura protecionista residual dos anos 1920.

Formulação de políticas

Notoriamente, as mulheres continuaram sendo algumas das líderes mais confiáveis nas igrejas locais. Em 1985, isso levou o Concílio Anual a aprovar a ordenação de anciãs. Em 2010, a Associação Geral votou na Assembleia fazer o mesmo para as diaconisas. Estas continuam a ser as únicas políticas da Associação Geral sobre a ordenação de mulheres – ambas afirmativas.

A Associação Geral não tem uma política votada sobre a ordenação de mulheres ao ministério pastoral, a menos que contemos a resolução de 1881. Ambos os lados do corredor não entenderam o que aconteceu com os votos da Assembleia em 1990, 1995 e 2015. É verdade que uma comissão recomendou – e os delegados na Assembleia de 1990 votaram – não criar uma política afirmativa. Também é verdade que as Assembleias de 1995 e 2015 consideraram propostas para dar às Divisões da Associação Geral autoridade para fazer suas próprias políticas sobre a ordenação de mulheres, e essas moções foram derrotadas. Muita retórica intensa emoldurou esses votos, mas eles não mudaram a política.

Maud Sisley Boyd (à esquerda) foi pioneira no evangelismo em Ohio, noroeste do Pacífico, Suíça, Inglaterra, África do Sul e Austrália. Minnie Sype (centro) foi evangelista, pastora distrital e líder de Associação na União Pacífico Norte por três décadas. Sarah Hallock Lindsey (à direita) em 1869 tornou-se a primeira ministra adventista licenciada (Fonte: Adventist Today, v. 30, n. 3, 2022).

Devemos entender que o fracasso em criar essas políticas afirmativas não criou políticas opostas. Não é assim que a formulação de políticas funciona. A prova simples está na ausência de qualquer regra no massivo livro de regulamentos eclesiástico-administrativos da Associação Geral proibindo a ordenação de mulheres.

Esse conhecimento crescente da política convergiu com uma profunda convicção e a percepção de que a política deixa a ordenação para as Uniões-Associações, de modo a criar um momento digno de ser lembrado e repetido. As Uniões começaram a ordenar mulheres ao ministério pastoral.

Um movimento na NAD

Tudo começou quando a Divisão Norte-Americana (NAD) elaborou um plano para alterar a política E60. Embora nenhuma política explícita impedisse que as Uniões-Associações emitissem credenciais de ordenação para mulheres, a NAD tinha mantido a prática de ordenar homens enquanto comissionava mulheres. Com o tempo, a Divisão tomou medidas para tornar as duas credenciais semelhantes, mas uma desigualdade na E60 [ver Manual da Igreja (ed. 2015), cap. 4]  permanecia. A política E60 torna a ordenação uma qualificação para servir como presidente de Associação. Esse critério obviamente afasta as mulheres desse papel, mas também as exclui de outros papéis na cadeia de uma presidência.

Os líderes da NAD trabalharam no plano de emendas com seus colegas da AG, até que um novo presidente da AG entrou em cena em 2010. O presidente Ted Wilson decidiu acabar com o plano – e ele o fez. Ele argumentou que a unidade da igreja exigia uniformidade na ordenação. Suas próprias convicções sobre a liderança masculina também pareciam complicar as coisas. A manobra de Wilson teve um efeito diferente do que ele havia planejado.

Os líderes da União Columbia se reuniram com os delegados em sua Assembleia Quinquenal no ano seguinte, e 80% dos delegados votaram uma política para ordenar “sem levar em conta o gênero”. Em seguida, a Assembleia Quinquenal da União Pacífico aprovou uma resolução semelhante com 79% de apoio. De uma perspectiva política, isso não era necessário, porque os regulamentos da AG já davam às Uniões-Associações “autoridade final” sobre quem ordenar; no entanto, o valor simbólico era imenso.

Os dominós começaram a cair. O fracasso da E60 em 2010 levou à votação da União Columbia em 2011, que informou a votação da União Pacífico de 2012. A União Centro-Americana também votou apoio conceitual em 2012. O trabalho de líderes históricos como Sarah Hallock Lindsey, Maud Sisley Boyd, Sarah Peck, Alma McKibbin, Minnie Sype, Flora Plummer e Ellen G. White estava finalmente sendo validado. Em toda a NAD, outras comissões diretivas de Uniões estavam à beira da decisão, mas quando o tremor se acalmou, nenhum outro dominó caiu.

Questões de Autoridade

Parte do que impediu outras Uniões-Associações de votar em ordenação igualitária foram as ameaças de represália. Além disso, Ted Wilson começou a se chamar de “presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, um título que assumia autoridade sobre toda a igreja, em vez de uma unidade administrativa entre muitas. Antes dos votos de ordenação da União Columbia e da União Pacífico, ele havia dito aos delegados que eles não tinham autoridade para votar “sim” na ordenação igualitária, porque a Associação Geral não estava dando sua permissão. O problema subjacente estava completamente à mostra. Isso era sobre autoridade.

A política permitia que as Uniões-Associações avançassem, porque dá “autoridade final” sobre questões de ordenação às Uniões (General Conference Working Policy B05). Essa prática de autoridade distribuída tem uma longa história própria na história adventista. Os pioneiros estruturaram a igreja para evitar esse tipo de comportamento de cima para baixo, especialmente (1) colocando as decisões nas mãos de corpos constituintes em toda a organização e (2) não dando a nenhum nível da organização autoridade sobre outro. Esta era uma preocupação explícita quando Tiago White, José Bates, John Loughborough e outros organizaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia no início da década de 1860, e foi o motivo de sua reorganização radical em 1901. Ellen G. White tinha clamado pelo fim da “autoridade régia” em 1901 e, em resposta, os irmãos criaram as Uniões-Associações com autoridade independente.

Sim, os corpos constituintes das Uniões tinham tanto a autoridade quanto o dever de tomar decisões independentes. O presidente Wilson se opôs a essa ordem pretendida e trabalhou para retirar a autoridade dos corpos constituintes das Uniões. Wilson entendeu mal a estrutura da igreja ou apostou que um número suficiente de adventistas a entendia mal, de modo a mudar o equilíbrio de poder.

Há muito a dizer sobre as tentativas de forçar conformidade em questões de ordenação. É claro que o presidente da Associação Geral criou comissões de conformidade em 2018 para punir as Uniões-Associações que ordenam mulheres. A mesma administração ameaçou tomadas hostis dessas Uniões. Poderíamos falar da tentativa fracassada de “manipular” os resultados da Comissão de Estudo de Teologia da Ordenação de 2011, enchendo a equipe de não-acadêmicos que se opunham a ter mulheres no ministério porque não conseguiam encontrar acadêmicos bíblicos suficientes para assumir essa posição. Você pode se lembrar do escândalo do sistema de votação na Assembleia de 2015, que muitos viram como uma tentativa de roubar o voto sobre ordenação.

Então veio a vergonhosa repreensão pública dos presidentes das Uniões-Associações em 2019, por permitir que seus corpos constituintes usassem a autoridade que só eles possuem para votar pela igualdade. Há muito mais para contar. A assombrosa e falsa suposição em cada exemplo fornecido aqui é que os líderes da igreja têm o direito e o dever de controlar seus membros. Eles não têm.

Talvez o momento mais constrangedor tenha ocorrido depois que a Associação Califórnia Sudeste elegeu a Dra. Sandra Roberts como sua presidenta em 2013. Como ela agora tinha credenciais de ordenação da União Pacífico, ela atendia a todas as qualificações para o cargo. Seu corpo constituinte a elegeu com uma maioria de 72%. No entanto, o presidente da Associação Geral se recusou a reconhecer a autoridade dos membros da Associação Califórnia Sudeste, manobrando em vez disso para impedir que Roberts assumisse como representante de sua Associação nas reuniões da AG e para excluir seu nome do Anuário Adventista do Sétimo Dia.

Em algum nível, nada disso deveria nos surpreender; a má teologia que valida uma hierarquia de gênero já aceita a premissa da hierarquia na família humana. Suas raízes estão naquela antiga tentação de “ser como Deus” (Gn 3.5), que levou o primeiro homem a “dominar” a primeira mulher (Gn 3.16). É a mesma premissa que acabou se transformando em escravidão e disparidade racial e todas as outras estruturas que reduzem o valor humano. “Ser como Deus” é o pecado original e não tem lugar entre os seguidores de Cristo. De fato, Jesus advertiu: “Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados de benfeitores. Mas vocês não são assim; pelo contrário, o maior entre vocês seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve” (Lc 22.25-26, NAA). Não, “vocês não são assim”.

A lista de mulheres impactadas por respostas hostis ou tépidas às mulheres na liderança não cessou com Sarah, Maud, Alma, Minnie, Flora, Ellen ou Sandra. Quando deixamos o status quo intocado, aumentamos o espaço em que as mulheres entre nós sofrem danos. Quando preservamos o status quo, apoiamos um uso de autoridade ao qual Jesus respondeu “vocês não são assim”, e que Ellen G. White denunciou como “autoridade régia” que deve ser cortada.

E agora?

É hora de a América do Norte e outras partes do mundo ajudarem os dominós a cair novamente. Uma década se passou desde que a NAD, a União Columbia e a União Pacífico tentaram iniciar a cascata. Desde então, um dominó isolado caiu de vez em quando – em algum lugar do mundo –, mas já passou da hora de reunir nossas Uniões-Associações e reiniciar a cascata. Todas as Uniões-Associações na América do Norte podem marcar este aniversário de 10 anos de esperança completando este trabalho justo. Vote para ordenar pastoras e pastores, sem levar em conta o gênero.

Deixe-me sugerir que cada União recupere aquele momento em que os pioneiros adventistas estavam superando a mesma desigualdade e mais uma vez votem a resolução de 1881: “Resolvido, que mulheres em posse das qualificações necessárias para preencher essa posição podem, com perfeita propriedade, ser separadas por ordenação para a obra do ministério cristão.”

Façam isso para reafirmar a primazia das Escrituras como um guia para nossa prática. Façam isso pela geração de adventistas que anseia que a igreja de seus pais faça a coisa certa. Façam isso pelas mulheres que foram feridas por muito tempo e muitas vezes por normas de gênero que aprofundam as feridas do pecado. Façam isso porque Deus nos chama para curar as fraturas na família humana, começando pela primeira a aparecer depois do pecado: a desigualdade de gênero. Façam isso porque o Espírito de Deus está gritando em seu coração para fazê-lo.

A história adventista de gênero e liderança da Igreja está repleta de momentos de orgulho e derrotas, de heróis e hesitantes, de movimentos do Espírito e fraquezas burocráticas. Os últimos capítulos ainda não foram escritos, e cabe a nós escrevê-los. Estejamos certos de que os heróis não vacilam e de que a justiça vence no final. 

Quem vai empurrar o próximo dominó?

Notas:

1. James White, Advent Review and Sabbath Herald, vol. 10, no. 19 (Sept. 10, 1857).

2. Joseph Waggoner, “Woman’s Place in the Gospel,” The Signs of the Times (Dec. 19, 1878), p. 380.

3. Advent Review and Sabbath Herald (Dec. 20, 1881).

4. The Signs of the Times (Jan. 5, 1882).