Caminho para a afirmação
Existem muitas Igrejas Adventista do Sétimo Dia que aceitam pessoas LGBTQIAP+ como membros atuantes e outras que estão à caminho da afirmação, ainda que no Brasil essa realidade se restrinja a poucos do contexto evangélico
As opiniões saudosas de Erton Carlos Köhler
Como novo secretário da Associação Geral, Erton Köhler ocupa uma das posições mais influentes da Igreja Adventista mundial, mas carrega um histórico de opiniões teológicas saudosistas e impopulares às novas gerações
O que esperar do final ainda-não-existente?
O desenrolar da natureza carrega a abertura para um futuro incerto, e ainda que as coisas aparentem não mudar, o ainda-não-existente permanece como possibilidade
“Não pergunte, não conte”
A comunidade LGBTQIAP+ adventista encontrou espaço para organização no contexto das universidades estadunidenses da instituição, mas ainda enfrenta desafios que limitam a sua expressão
“A igreja dos bancos rosa”
Pastor sênior de Glendale City SDA Church, EUA, fala sobre o início de seu ministério afirmativo em favor da comunidade LGBTQIAP+ na igreja adventista do sétimo dia
O estado moribundo da hermenêutica adventista
A hermenêutica adventista encontra-se “protegida” por abordagens rígidas, simplistas e reacionárias que anulam qualquer possibilidade ao novo, uma atitude contrária à disposição crítica e flexível dos pioneiros da instituição
Sentir e pensar nas lições de Camilo Torres
O padre guerrilheiro colombiano, assassinado há 56 anos, lutou pela construção de um projeto popular que mantivesse a unidade na diversidade
Como pôr fim à pobreza
O Mercado é o principal responsável pela pobreza mundial, e não será o responsável por extingui-la
Cassiane, pentecostalismo e a revolução brasileira
Ainda que a “Teologia da libertação tenha escolhido os pobres, e os pobres escolheram os pentecostais”, o caráter libertador de algumas músicas clássicas do pentecostalismo resulta do espaço social de seu surgimento e é uma condição para a revolução brasileira
Marx e a besta do Apocalipse
Em sua leitura do Apocalipse, Karl Marx relaciona o dinheiro à besta apocalíptica, que regula todas as trocas, cuja marca decide sobre todas as relações: ninguém pode comprar nem vender sem ela