Empoderamento: experiência da Pra. Norma Osborn na ordenação feminina
A pastora adventista Norma Osborn relata, brevemente, sua experiência e sentimentos ao ser ordenada ao ministério pastoral adventista em 1995
Relatos da Pra. Penny Shell sobre a primeira ordenação feminina
A primeira ordenação feminina ocorreu em um contexto de parcial aceitação de mulheres no ministério, e foi protagonizada por uma pastora, uma teóloga e uma capelã. O evento é referência para experiências similares até hoje
As “irmãs da Bíblia” e o pioneirismo da Finlândia para a ordenação feminina
Devido à guerra, a igreja adventista na Finlândia dependia da atuação de mulheres para trabalhos pastorais, resultando em uma forte liderança feminina que, em 1968, pediu à Associação Geral o direito à ordenação das mulheres
Perspectivas sobre mulheres no ministério adventista
Mulheres adventistas sempre receberam licenças ministeriais, mas, a despeito das práticas denominacionais, tal privilégio foi revogado por conta de dívidas fiscais que ameaçavam a Divisão Norte-Americana, conferindo privilégio aos homens e excluindo as mulheres do espaço ministerial
Editorial: Mulheres pastoras para uma igreja de mulheres
Embora negada por muitos, a ordenação de mulheres ao ministério pastoral adventista é uma realidade inalterável e, especialmente no Brasil, deve ser levada em consideração por abrigar uma membresia majoritariamente feminina
Zelota realiza semana especial em comemoração aos 150 anos de pastorado feminino
Durante os dias 19-26 de novembro, a revista publica conteúdos inéditos em língua portuguesa sobre a questão da ordenação de mulheres ao ministério adventista
Mais de 150 anos de pastoras adventistas
O dia da apreciação pastoral não se limita ao pastor adventista, e há mais de 150 anos pode ser estendido às mulheres que servem no ministério em diversificadas funções
O dia em que a igreja local lutou pela equidade ministerial
Há 27 anos, neste dia, era realizada a primeira cerimônia de ordenação feminina ao ministério pastoral
Eunice Michiles, a mulher adventista ideal
Adepta a um “feminismo sadio”, no âmbito político, a adventista Eunice Michiles debatia o preconceito de gênero, família, aborto, virgindade e, ao mesmo tempo, assumia papéis culturais da época como mulher conservadora
A tragédia da cultura da pureza na liderança masculina
A ideia do estupro marital e casos de assédio sexual são implicações lógicas da cultura da pureza feminina e da submissão do corpo da mulher à figura masculina do marido