Pequeno manual antifundamentalista
4 passos para mandar a interpretação literal da Bíblia para as cucuias
Pela libertação e pela vida
Morre, em 5 de novembro de 2023, Enrique Dussel, um dos mais importantes intelectuais do pensamento latino-americano e fundador da Filosofia da Libertação
O nome é “luta de classes”, queridos
Ignorando a luta de classes, intelectuais progressistas e reacionários fazem coro na criação de conflitos imaginários para explicar o papel dos evangélicos na política brasileira
Fundamentalismo e reprodução social na América Latina
A base do fundamentalismo cristão se concentra em classes médias da sociedade que comandam as instituições religiosas como reação às expansões e crises do capitalismo
O ressentimento dos integrados
Novo livro de Victor Azevedo, “Humanamente Deus”, evidencia a impotência da classe média consciente frente a um mundo em desintegração
Ricos, nem sempre tereis convosco
Enquanto organizações religiosas mundiais, em parceria com a Zelota, lutam por reformas econômicas reparativas e redistributivas, artigo na Folha de S. Paulo defende o evangelho dos ricos, escusando-os da taxação de fortunas, a fim de manter a engrenagem capitalista que favorece poucos em troca da exploração de muitos
Quem fala dos evangélicos e por que isso importa?
Ao naturalizar o conservadorismo evangélico, Juliano Spyer desconsidera as disputas políticas inerentes às instituições religiosas, que em geral privilegiam ideologias de classes médias mesmo entre os mais pobres
A história não contada do dízimo
O contexto histórico da benevolência adventista evidencia que crises do capitalismo alteraram a teologia adventista sobre dízimos e ofertas
Milenaristas e dinheiro: as riquezas e crenças adventistas
Desde suas origens, nos EUA, o adventismo está associado às classes médias e mais abastadas, um fenômeno alimentado por uma ideologia de profissionais liberais que não se priva de riquezas terrenas em face à Segunda Vinda de Cristo
A pulsão de morte da competição
Atiradores em massa e terroristas suicidas podem ser equiparados como sujeitos da crise capitalista, vítimas de uma cultura competitiva que banaliza o eu e outro