O “Fidel Castro do Mediterrâneo”
A trajetória do jovem Makarios na Igreja Ortodoxa foi marcada pelo domínio colonial do Chipre e sua luta por soberania nacional
No povo palestino, um encontro com Cristo
Cristo é Deus que assume o fardo do sofrimento em solidariedade à miséria humana, e é encontrado em pessoas marcadas para morrer pela ordem vigente
Pela libertação e pela vida
Morre, em 5 de novembro de 2023, Enrique Dussel, um dos mais importantes intelectuais do pensamento latino-americano e fundador da Filosofia da Libertação
Ricos, nem sempre tereis convosco
Enquanto organizações religiosas mundiais, em parceria com a Zelota, lutam por reformas econômicas reparativas e redistributivas, artigo na Folha de S. Paulo defende o evangelho dos ricos, escusando-os da taxação de fortunas, a fim de manter a engrenagem capitalista que favorece poucos em troca da exploração de muitos
Valorizar a vida, limitar o capital
Morre, em 28 de julho de 2023, Wim Dierckxsens, economista e demógrafo holandês que aliou o trabalho acadêmico de análise crítica da economia política global à educação popular na América Latina
“O justo florescerá como a palmeira”
Editores da revista Zelota participam de evento histórico para o Departamento Ecumênico de Investigações, em Costa Rica, um dos braços da Teologia da Libertação, centro de treinamento e abrigo para resistências políticas na América Latina
Deus se deixa persuadir
Morre, em 17 de julho, Jorge Pixley, teólogo estadunidense da libertação e pensador de destaque para o pensamento teológico latino-americano na área dos estudos bíblicos
Entre a vida e o capital
Morre, em 17 de julho de 2023, Franz Hinkelammert, expoente do pensamento crítico latino-americano no eixo teologia-economia, simbolizando o fim de uma geração de intelectuais da Teologia da Libertação
O Jesus fora de lugar: recepção da teologia negra no Brasil
A recepção da Teologia Negra no Brasil busca mimetizar a experiência negra dos Estados Unidos para o contexto brasileiro, sem levar em consideração a comunidade que a gerou, tratando-a como um conteúdo emancipatório em si
A pulsão de morte da competição
Atiradores em massa e terroristas suicidas podem ser equiparados como sujeitos da crise capitalista, vítimas de uma cultura competitiva que banaliza o eu e outro