A identidade e a função da humanidade no jardim do Éden
Ao contrário do que alegam complementaristas, o início de Gênesis 2 promove a igualdade entre homem e mulher ao defini-los por sua relação com Deus e o solo
Quem tem medo da Casa Publicadora Brasileira?
Processo de editora adventista contra Boitempo alega violação de direitos autorais na obra “Quem tem medo do gênero?”, de Judith Butler, exigindo indenização e recolhimento dos livros
A ontologia da desigualdade
Para evitar acusações de heresia ou misoginia, o complementarismo afirma a diferença entre valor e função a partir de um fundamento filosófico platônico estranho às Escrituras
Divinizando relações desiguais
A submissão das mulheres em Agostinho e no complementarismo faz parte de uma ideologia que diviniza uma ordem social tipicamente imperial, em que os homens se mantêm em posições de autoridade e privilégio
O advento de Agar
Ao contrário das genealogias da época, Mateus apresenta cinco mulheres associadas à prostituição, a maioria de origem estrangeira, fator que aponta à universalidade da graça de Cristo, reconhecida em ambos os Testamentos, desde Agar à mulher samaritana
Apenas fatos sobre ordenação feminina
Existem, ao menos, sete fatos que todo adventista precisa conhecer sobre a questão da ordenação feminina para fomentar o debate e evitar a desinformação
Presidentas de Associações: uma história esquecida
A Igreja Adventista, desde o início do século 20, teve Associações presididas por mulheres, hoje ocultas do debate público
Negócios inacabados: revisitando 10 anos dos voto da União
Atualmente, existe a convicção de que as Uniões-Associações possuem autoridade suficiente para ordenar mulheres ao ministério, de acordo com as diretrizes eclesiástico-administrativas, dispensando, assim a “autoridade régia” da Associação Geral
“Não podemos representar a Deus sem homens e mulheres”
A Pra. Danijela Schubert fala à Zelota sobre seus estudos, experiência no ministério e militância pró-mulher no contexto adventista
Ordenação feminina: onde estamos hoje?
Atualmente, sabe-se da existência de mulheres pastoras, da necessidade da ordenação feminina em geografias específicas, do silêncio do Espírito de Profecia e da Bíblia sobre o assunto; mas não se justifica, por parte da liderança, a negação do comissionamento feminino ao pastorado