“Caça aos subversivos”, ontem e hoje
Ao mencionarem seus críticos, adventistas usam a taxação preferida pela ditadura civil-militar brasileira para categorizar movimentos de insurreição popular na instituição
Um estudo textual e histórico da Revolução Francesa no relato de Ellen G. White
No capítulo d’O Grande Conflito sobre a Revolução Francesa, Ellen G. White usou como fontes históricas autores conservadores e monarquistas, fortes em fervor moral, cujo material histórico já era desacreditado à época
A história não contada do dízimo
O contexto histórico da benevolência adventista evidencia que crises do capitalismo alteraram a teologia adventista sobre dízimos e ofertas
Milenaristas e dinheiro: as riquezas e crenças adventistas
Desde suas origens, nos EUA, o adventismo está associado às classes médias e mais abastadas, um fenômeno alimentado por uma ideologia de profissionais liberais que não se priva de riquezas terrenas em face à Segunda Vinda de Cristo
Do millerismo à “nova ordem” do movimento adventista
Embora fruto de manifestações tanto extáticas quanto racionalistas do millerismo, após o desapontamento, os adventistas se organizaram em torno de uma única manifestação carismática e racionalizaram a esperança milenarista da época, fator determinante para sua sobrevivência a longo prazo
Do passado, nos resta a luta
Em resposta a um texto publicado na Zelota, Bruno Reikdal analisa a implantação do capitalismo na América Latina e o suposto fim da Teologia da Libertação
O que restou da Teologia da Libertação?
Depois que o processo histórico que dava razão para a Teologia da Libertação passou, o que restou foi uma memória, que embora infecunda, permanece na esquerda religiosa como paradigma de luta
Deixando a presidência da Associação Geral | parte 2
Com a chegada da Assembleia Geral de 2022, é preciso atentar aos padrões que envolveram os mandatos e as saídas das presidências adventistas a fim de contextualizar disputas e reclamar por processos mais coerentes
Deixando a presidência da Associação Geral | parte 1
Em face à Assembleia Geral de 2022, a saída atribulada de dois presidentes da Associação Geral, Daniells e Butler, pode ser usada para entender quais os padrões para o mandato presidencial e quais os pontos em comum para deixar o cargo