Informe geral sobre o Concílio Anual dos Adventistas do Sétimo Dia em 2024
O evento sublinhou os esforços contínuos da Igreja Adventista para navegar realidades financeiras, sustentar a integridade de suas políticas e se adaptar a um mundo em transformação
Apocalipse, escravidão e a identidade dracônica dos EUA
Durante o período pré-guerra, a escravidão serviu para os pioneiros adventistas como prova primordial de que os EUA eram a besta de dois chifres de Apocalipse 13
Sindicatos e Conspirações: a resposta dos primeiros adventistas
Seguindo as tendências da época, os adventistas se alinhavam a teorias conspiratórias que implicavam a atuação de comunistas, estrangeiros e católicos nos sindicatos, entendendo tais movimentos políticos como sinal dos tempos
Ellen G. White: a corré de Israel Dammon
A menos que as visões de Ellen G. White sejam exemplos de um fanatismo adventista primitivo, ela não teve parte nas práticas fanáticas, embora não as tenha condenado
Divisão Sul-Americana imita a identidade da “Adventist Health” estadunidense
Empresa que centraliza o sistema de saúde adventista brasileiro não entrou em contato com a empresa homônima, que está “em diálogo com a Associação Geral para encontrar uma resolução construtiva”
Quase trezentos mil se batizam em Papua Nova Guiné
O batismo em massa é fruto de uma campanha evangelística internacional da IASD em um país com políticos importantes adventistas, no qual conversões espelham divisões tribais
Associação Geral segue modelo sul-americano e vota por mais controle sobre educadores adventistas
A aplicação do plano reforça a supervisão teológica sobre educadores por meio de um responsável em cada divisão, assim como a revisão da grade curricular nos ensinos de teologia e religião
William Foy e os apócrifos
Tanto Ellen G. White quanto William Foy, um dos profetas precursores do millerismo, se utilizaram do texto apócrifo de 2Esdras como Escritura Sagrada para validar suas visões
A ficção bíblica de Ellen White
Ao selecionar passagens, copiar trechos de outros livros e aplicar lições moralizantes, Ellen G. White, como muitos da sua época, escreveu um tipo de “ficção bíblica” em “O desejado de todas as nações”, com o objetivo de melhorar a experiência religiosa dos leitores
Um estudo textual e histórico da Revolução Francesa no relato de Ellen G. White
No capítulo d’O Grande Conflito sobre a Revolução Francesa, Ellen G. White usou como fontes históricas autores conservadores e monarquistas, fortes em fervor moral, cujo material histórico já era desacreditado à época