Fim da escala 6×1, para um “dia seguinte” possível
Lideranças religiosas enfatizam o “trabalho” na Bíblia para invalidar o fim da escala 6×1 sem uma compreensão histórica do texto, legitimando formas de exploração atuais em vez de valorizar a vida humana
“Espírito de rebelião”: a ideologia política do criacionismo
Críticas criacionistas ao evolucionismo são mais políticas que científicas, alvejando-o por perturbar a ordem hierárquica da sociedade
O arcebispo e a luta armada
Uma vez arcebispo, Makarios III se esforçou para mediar o diálogo entre potências estrangeiras e a luta armada pela independência do Chipre
TRÉPLICA: Entre hipóteses e a alquimia teórica
Bruno Reikdal reforça que as hipóteses de Guilherme de Carvalho para explicar o conservadorismo evangélico não falham por não serem marxistas, e sim por carecerem de uma metodologia coerente para analisar fenômenos sociais
Pequeno manual antifundamentalista
4 passos para mandar a interpretação literal da Bíblia para as cucuias
Os frutos e fariseus de Aymeê Rocha
A guerra cultural por Marajó e suas consequências para a popularidade de Lula mostram que a esquerda brasileira ainda não sabe o que fazer com os evangélicos
Michelson Borges compartilha fake news sobre o Hamas em postura política pró-Israel
Essa é uma das muita informações, explícitas ou veladas, que o editor da Casa Publicadora Brasileira veicula no contexto de genocídio palestino em desobediência à postura apolítica oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Racionalidade socialista e verificação histórica do cristianismo
No Chile da década de 1970, o caráter “apolítico” do cristianismo refletia os mesmos mecanismos da ideologia burguesa para legitimar as contradições sociais, tornando-se irrelevante e inviável à transformação social
Sobre Seitas e Sopas
A discussão sobre o adventismo ser ou não uma seita importa apenas às elites adventistas, que temem perder seus privilégios como denominação cristã na ascensão evangélica brasileira
RÉPLICA: A posição evangélica na nova guerra de classes
Em resposta a Bruno Reikdal, Guilherme de Carvalho defende que o eixo central da luta de classes contemporânea é moral e cultural, e que o conservadorismo evangélico representa resistência popular às elites cosmopolitas